Não nos podemos calar. Porque o nosso silêncio significa aceitação, resignação e desmoralização. Inacreditavelmente é isto que parece estar a acontecer. Nem uma palavra no site do clube e nem um comentário vindo daqueles que ainda podem e devem falar. Não queiram que seja Paulo Bento a vir mais uma vez dar o peito às balas e com isso desgastar ainda mais a sua imagem no futebol português. Como é possível que ninguém do Clube tenha manifestado o seu repúdio e indignação para com o pesado castigo aplicado ao Sporting Clube de Portugal em função da roubalheira de que fomos alvo na Taça da Liga?
Gostava de ver todos os candidatos à Presidência do Sporting condenar vivamente este castigo, que mais não é do que condicionar um final de temporada, desmobilizar e sobretudo, desestabilizar a equipa na recta final de acesso à pré-eliminatoria da Champions. Se o fizessem, marcavam posição, lançavam um aviso e mostravam aos Sportinguistas, que apesar das salutares diferenças nos projectos e ideias, pelo menos há um desígnio que nos deve unir a todos: o combate ao sistema, porque o sistema continua vivo, muito vivo. Cuidado, porque a época ainda não acabou.
Estão muitos milhões em jogo e para alguns joga-se toda uma época de forte investimento financeiro em estrelas que nunca chegaram a brilhar. Nem mesmo a estrelinha de um presumível director desportivo brilhou.
Como diz o poeta, “há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não”. Por isso, alguém que se lembre que esta época ainda não acabou e além disso não se coaduna com a nossa postura, “comer e calar”. Um simples comunicado faria a diferença e marcaria posição. Cuidado, porque no fim da época poderá ser tarde para voltar a falar.
Gostava de ver todos os candidatos à Presidência do Sporting condenar vivamente este castigo, que mais não é do que condicionar um final de temporada, desmobilizar e sobretudo, desestabilizar a equipa na recta final de acesso à pré-eliminatoria da Champions. Se o fizessem, marcavam posição, lançavam um aviso e mostravam aos Sportinguistas, que apesar das salutares diferenças nos projectos e ideias, pelo menos há um desígnio que nos deve unir a todos: o combate ao sistema, porque o sistema continua vivo, muito vivo. Cuidado, porque a época ainda não acabou.
Estão muitos milhões em jogo e para alguns joga-se toda uma época de forte investimento financeiro em estrelas que nunca chegaram a brilhar. Nem mesmo a estrelinha de um presumível director desportivo brilhou.
Como diz o poeta, “há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não”. Por isso, alguém que se lembre que esta época ainda não acabou e além disso não se coaduna com a nossa postura, “comer e calar”. Um simples comunicado faria a diferença e marcaria posição. Cuidado, porque no fim da época poderá ser tarde para voltar a falar.
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